EU VOS AMO! VÓS SOIS A MINHA VIDA.

quinta-feira, 29 de março de 2012

MENSAGEM

Quero que todos sirvam de boa mente ao Senhor com santa

alegria, mesmo no meio das dificuldades.

S.João Bosco

Cristo disfarçado


Num mosteiro reinava o egoísmo. Os monges não eram amigos nem felizes.
O abade, muito preocupado com esta situação, interrogava-se acerca desta falta de vida santa. Não sabia que fazer para mudar a situação.
Um dia, decidiu ir pedir conselho a um santo homem, que lhe disse:
- Diga aos seus frades que um deles é Cristo disfarçado e ninguém sabe quem é.
Ao regressar ao mosteiro, o abade contou isto aos monges. E todos começaram a interrogar-se: “Quem será Cristo disfarçado? Será o porteiro? O cozinheiro?”
Como não sabiam qual deles era o Cristo disfarçado, começaram a tratar-se uns aos outros com o todo o respeito e amizade.
E foi assim que o ambiente do mosteiro mudou completamente.

Se cada um de nós tratasse os outros como trataria Cristo, as relações humanas seriam certamente muito diferentes e todos seríamos mais felizes.

I Macabeus, 1


1. Ora, aconteceu que, já senhor da Grécia, Alexandre, filho de Filipe da Macedônia, oriundo da terra de Cetim, derrotou também Dario, rei dos persas e dos medos e reinou em seu lugar.
2. Empreendeu inúmeras guerras, apoderou-se de muitas cidades e matou muitos reis.
3. Avançou até os confins da terra e apoderou-se das riquezas de vários povos, e diante dele silenciou a terra. Tornando-se altivo, seu coração ensoberbeceu-se.
4. Reuniu um imenso exército,
5. impôs seu poderio aos países, às nações e reis, e todos se tornaram seus tributários.
6. Enfim, adoeceu e viu que a morte se aproximava.
7. Convocou então os mais considerados dentre os seus cortesãos, companheiros desde sua juventude, e, ainda em vida, repartiu entre eles o império.
8. Alexandre havia reinado doze anos ao morrer.
9. Seus familiares receberam cada qual seu próprio reino.
10. Puseram todos o diadema depois de sua morte, e, após eles, seus filhos durante muitos anos; e males em quantidade multiplicaram-se sobre a terra.
11. Desses reis originou-se uma raiz de pecado: Antíoco Epífanes, filho do rei Antíoco, que havia estado em Roma, como refém, e que reinou no ano cento e trinta e sete do reino dos gregos.
12. Nessa época saíram também de Israel uns filhos perversos que seduziram a muitos outros, dizendo: Vamos e façamos alianças com os povos que nos cercam, porque, desde que nós nos separamos deles, caímos em infortúnios sem conta.
13. Semelhante linguagem pareceu-lhes boa,
14. e houve entre o povo quem se apressasse a ir ter com o rei, o qual concedeu a licença de adotarem os costumes pagãos.
15. Edificaram em Jerusalém um ginásio como os gentios, dissimularam os sinais da circuncisão, afastaram-se da aliança com Deus, para se unirem aos estrangeiros e venderam-se ao pecado.
16. Quando seu reino lhe pareceu bem consolidado, concebeu Antíoco o desejo de possuir o Egito, a fim de reinar sobre dois reinos.
17. Entrou, pois, no Egito com um poderoso exército, com carros, elefantes, cavalos e uma numerosa esquadra.
18. Investiu contra Ptolomeu, rei do Egito, o qual, tomado de pânico, fugiu. Foram muitos os que sucumbiram sob seus golpes.
19. Tornou-se ele senhor das fortalezas do Egito, e apoderou-se das riquezas do país.
20. Após ter derrotado o Egito, pelo ano cento e quarenta e três, regressou Antíoco e atacou Israel, subindo a Jerusalém com um forte exército.
21. Penetrou cheio de orgulho no santuário, tomou o altar de ouro, o candelabro das luzes com todos os seus pertences,
22. a mesa da proposição, os vasos, as alfaias, os turíbulos de ouro, o véu, as coroas, os ornamentos de ouro da fachada, e arrancou as embutiduras.
23. Tomou a prata, o ouro, os vasos preciosos e os tesouros ocultos que encontrou.
24. Arrebatando tudo consigo, regressou à sua terra, após massacrar muitos judeus e pronunciar palavras injuriosas
25. Foi isso um motivo de desolação em extremo para todo o Israel.
26. Príncipes e anciãos gemeram, jovens e moças perderam sua alegria e a beleza das mulheres empanou-se.
27. O recém-casado lamentava-se, e a esposa chorava no leito nupcial.
28. A própria terra tremia por todos os seus habitantes e a casa de Jacó cobriu-se de vergonha.
29. Dois anos após, Antíoco enviou um oficial a cobrar o tributo nas cidades de Judá. Chegou ele a Jerusalém com uma numerosa tropa;
30. dirigiu-se aos habitantes com palavras pacíficas, mas astuciosas, nas quais acreditaram; em seguida lançou-se de improviso sobre a cidade, pilhou-a seriamente e matou muita gente.
31. Saqueou-a, incendiou-a, destruiu as casas e os muros em derredor.
32. Seus soldados conduziram ao cativeiro as mulheres e as crianças e apoderaram-se dos rebanhos.
33. Cercaram a Cidade de Davi com uma grande e sólida muralha, com possantes torres, tornando-se assim ela sua fortaleza.
34. Instalaram ali uma guarnição brutal de gente sem leis, fortificaram-se aí;
35. e ajuntaram armas e provisões. Reunindo todos os espólios do saque de Jerusalém, ali os acumularam. Constituíram desse modo uma grande ameaça.
36. Serviram de cilada para o templo, e um inimigo constantemente incitado contra o povo de Israel,
37. derramando sangue inocente ao redor do templo e profanando o santuário.
38. Por causa deles, os habitantes de Jerusalém fugiram, e só ficaram lá os estrangeiros. Jerusalém tornou-se estranha a seus próprios filhos e estes a abandonaram.
39. Seu templo ficou desolado como um deserto, seus dias de festa se transformaram em dias de luto, seus sábados, em dias de vergonha, e sua glória em desonra.
40. Quanto fora ela honrada, agora foi desprezada, e sua exaltação converteu-se em tormento.
41. Então o rei Antíoco publicou para todo o reino um edito, prescrevendo que todos os povos formassem um único povo e
42. que abandonassem suas leis particulares. Todos os gentios se conformaram com essa ordem do rei, e
43. muitos de Israel adotaram a sua religião, sacrificando aos ídolos e violando o sábado.
44. Por intermédio de mensageiros, o rei enviou, a Jerusalém e às cidades de Judá, cartas prescrevendo que aceitassem os costumes dos outros povos da terra,
45. suspendessem os holocaustos, os sacrifícios e as libações no templo, violassem os sábados e as festas,
46. profanassem o santuário e os santos,
47. erigissem altares, templos e ídolos, sacrificassem porcos e animais imundos,
48. deixassem seus filhos incircuncidados e maculassem suas almas com toda sorte de impurezas e abominações, de maneira
49. a obrigarem-nos a esquecer a lei e a transgredir as prescrições.
50. Todo aquele que não obedecesse à ordem do rei seria morto.
51. Foi nesse teor que o rei escreveu a todo o seu reino; nomeou comissários para vigiarem o cumprimento de sua vontade pelo povo e coagirem as cidades de Judá, uma por uma, a sacrificar.
52. Houve muitos dentre o povo que colaboraram com eles e abandonaram a lei. Fizeram muito mal no país, e
53. constrangeram os israelitas a se refugiarem em asilos e refúgios ocultos.
54. No dia quinze do mês de Casleu, do ano cento e quarenta e cinco, edificaram a abominação da desolação por sobre o altar e construíram altares em todas as cidades circunvizinhas de Judá.
55. Ofereciam sacrifícios diante das portas das casas e nas praças públicas,
56. rasgavam e queimavam todos os livros da lei que achavam;
57. em toda parte, todo aquele em poder do qual se achava um livro do testamento, ou todo aquele que mostrasse gosto pela lei, morreria por ordem do rei.
58. Com esse poder que tinham, tratavam assim, cada mês, os judeus que eles encontravam nas cidades
59. e, no dia vinte e cinco do mês, sacrificavam no altar, que sobressaía ao altar do templo.
60. As mulheres, que levavam seus filhos a circuncidar, eram mortas conforme a ordem do rei,
61. com os filhos suspensos aos seus pescoços. Massacravam-se também seus próximos e os que tinham feito a circuncisão.
62. Numerosos foram os israelitas que tomaram a firme resolução de não comer nada que fosse impuro, e preferiram a morte antes que se manchar com alimentos;
63. não quiseram violar a santa lei e foram trucidados.
64. Caiu assim sobre Israel uma imensa cólera.
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domingo, 25 de março de 2012

Mensagem

É fácil amar os que estão longe. Mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado.
Madre Teresa de Calcutá

Eclesiastes, 1


1. Palavras do Eclesiastes, filho de Davi, rei de Jerusalém.
2. Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade.
3. Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol?
4. Uma geração passa, outra vem; mas a terra sempre subsiste.
5. O sol se levanta, o sol se põe; apressa-se a voltar a seu lugar; em seguida, se levanta de novo.
6. O vento vai em direção ao sul, vai em direção ao norte, volteia e gira nos mesmos circuitos.
7. Todos os rios se dirigem para o mar, e o mar não transborda. Em direção ao mar, para onde correm os rios, eles continuam a correr.
8. Todas as coisas se afadigam, mais do que se pode dizer. A vista não se farta de ver, o ouvido nunca se sacia de ouvir.
9. O que foi é o que será: o que acontece é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol.
10. Se é encontrada alguma coisa da qual se diz: Veja: isto é novo, ela já existia nos tempos passados.
11. Não há memória do que é antigo, e nossos descendentes não deixarão memória junto daqueles que virão depois deles.
12. Eu, o Eclesiastes, fui rei de Israel em Jerusalém.
13. Apliquei meu espírito a um estudo atencioso e à sábia observação de tudo que se passa debaixo dos céus: Deus impôs aos homens esta ocupação ingrata.
14. Vi tudo o que se faz debaixo do sol, e eis: tudo vaidade, e vento que passa.
15. O que está curvado não se pode endireitar, e o que falta não se pode calcular.
16. Eu disse comigo mesmo: Eis que amontoei e acumulei mais sabedoria que todos os que me precederam em Jerusalém. Porque meu espírito estudou muito a sabedoria e a ciência,
17. e apliquei o meu espírito ao discernimento da sabedoria, da loucura e da tolice. Mas cheguei à conclusão de que isso é também vento que passa.
18. Porque no acúmulo de sabedoria, acumula-se tristeza, e que aumenta a ciência, aumenta a dor.
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Vietname: Dois católicos condenados a penas de prisão por “propaganda antigovernamental”


Cinco e dois anos de prisão. Estas foram as sentenças impostas a Vo Thi Thuv, de 50 anos, e a Nguven Van Thuv, de 28. O Tribunal Popular da província de Nghê Na considerou-os culpados da divulgação de “documentos contra o governo e o partido”, informa Eglises d’Asie, agência das Missões Estrangeiras em Paris.

Estas detenções serão o culminar de um processo mais vasto contra os cristãos nesta província vietnamita e que já levou à detenção de “17 ou 18 jovens católicos da região central do Vietname, desde finais de Julho de 2011”, refere a mesma agência.

As prisões destes dois católicos ocorrem praticamente na véspera da chegada ao Vietname de uma delegação vaticana do Conselho Pontifício de Justiça e Paz, que vai proceder à recolha de testemunhos sobre a vida e obra do Cardeal Francis Xavier Nguyen Van Thuan, cuja causa de beatificação foi aberta em Outubro de 2010.
O Cardeal Van Thuan, recorde-se, foi perseguido pelas autoridades comunistas do país, tendo estado preso durante 13 anos, inclusivamente em campos de reeducação, sem qualquer julgamento, antes do exílio, em Roma, onde veio a falecer em 2002.
Algunas das obras que escreveu, nomeadamente “Testemunhas da Esperança”, relatam a sua experiência de prisioneiro. O Cardeal Francis Xavier Nhuyen Van Thuan costumava dizer que não se tratavam de livros para fazer denúncias, mas sim para testemunhar o dom da esperança.
Departamento de Informação da Fundação AIS

sábado, 17 de março de 2012

Frase do Dia

Ama a Jesus generosamente. Ama-O com confiança, sem olhar para trás, sem medo. Dá-te a Jesus completamente... Deseja amar muito, e amar o Amor que não é amado.

Madre Teresa de Calcutá

AMOR E MISERICÓRDIA Semana: Quaresma III Tempo


LEITURA I Os 6, 1-6
«Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios»

Toda a verdadeira atitude de conversão nasce do fundo do coração, e não apenas de promessas superficiais ou do cumprimento puramente exterior de certos costumes tidos por religiosos e bons. O amor sincero e verdadeiro tem raízes fundas no coração. Há-de ser sólido e estável, e não como o orvalho da manhã que os primeiros raios do Sol fazem desaparecer. O que Deus quer de nós é o amor, e não apenas sinais exteriores sem correspondência interior. Estes três dias de que fala a leitura evocam já, de algum modo, o próximo Tríduo Pascal.

Leitura da Profecia de Oseias
Vinde, voltemos para o Senhor. Se Ele nos feriu, Ele nos curará. Se nos atingiu com os seus golpes, Ele tratará as nossas feridas. Ao fim de dois dias, Ele nos fará viver de novo; ao terceiro dia nos levantará e viveremos na sua presença. Procuremos conhecer o Senhor: a sua vinda é certa como a aurora. Virá a nós como o aguaceiro de Outono, como a chuva da Primavera sobre a face da terra. «Que farei por ti, Efraim? Que farei por ti, Judá?» – diz o Senhor – «O vosso amor é como o nevoeiro da manhã, como o orvalho da madrugada que logo se evapora. Por isso os castiguei por meio dos Profetas e os matei com palavras da minha boca; e o meu direito resplandece como a luz. Porque Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios, o conhecimento de Deus, mais que os holocaustos».
Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 50 (51), 3-4.18-19.20-21 (R. cf. Os 6, 6)
Refrão: Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios. Repete-se

Compadecei-Vos de Mim, ó Deus, por vossa bondade,
pela vossa grande misericórdia,
apagai os meus pecados.
Lavai-me de toda a iniquidade
e purificai-me de todas as faltas. Refrão

Não é do sacrifício que Vos agradais
e, se eu oferecer um holocausto, não o aceitareis.
Sacrifício agradável a Deus é o espírito arrependido:
não desprezareis, Senhor,
um espírito humilhado e contrito. Refrão

Pela vossa bondade, tratai Sião com benevolência,
reconstruí os muros de Jerusalém.
Então Vos agradareis dos sacrifícios devidos,
oblações e holocaustos,
então serão oferecidas vítimas sobre o vosso altar.
Refrão


ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO cf. Salmo 94 (95), 8ab
Refrão: A salvação,
a glória e o poder a Jesus Cristo,
Nosso Senhor. Repete-se

Se hoje ouvirdes a voz do Senhor,
não fecheis os vossos corações. Refrão



EVANGELHO Lc 18, 9-14
«O publicano desceu justificado para sua casa
e o fariseu não»

O fariseu é o exemplo da pessoa que julga que, por ser exteriormente cumpridora e de costumes religiosos, é já, só por isso, santa e perfeita; o publicano é o modelo da pessoa humilde e consciente da sua qualidade de pecador. A humildade do pecador alcança-lhe o perdão, ao passo que o orgulho daquele que se julga cumpridor ainda o torna mais pecador. A conversão verdadeira supõe a humildade, o arrependimento, a disposição para cumprir a vontade de Deus, mas por amor de Deus, sem comparações com os outros e sem os julgar; só Deus julga, perdoa e salva.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus disse a seguinte parábola para alguns que se consideravam justos e desprezavam os outros: «Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro publicano. O fariseu, de pé, orava assim: ‘Meu Deus, dou-Vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo quanto possuo’. O publicano ficou a distância e nem sequer se atrevia a erguer os olhos ao Céu; mas batia no peito e dizia: ‘Meu Deus, tende compaixão de mim, que sou pecador’. Eu vos digo que este desceu justificado para sua casa e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado».
Fonte: facebook

Laos: Se não renunciar à fé, autoridades ameaçam expulsar Cristão


Continua a campanha de perseguição religiosa no Laos. No passado dia 7, um cristão, apenas identificado como Khmla, que reside na aldeia de Dongvieng, foi intimado a comparecer na sede do governo local, em Viengphuka, onde terá sido interrogado por funcionários do Estado.

Objectivo: renunciar à fé Cristã ou sofrer, como consequência, a expulsão da aldeia e, assim, ter de abandonar a sua casa e todos os seus bens. Esta história, denunciada por um activista cristão, insere-se numa estratégia das “autoridades do Norte do Laos de tentarem, a todo o custo, eliminar o cristianismo e as igrejas que estão enraizadas na região”.

Segundo a agência de notícias AsiaNews, não se sabe, até ao momento, o que terá acontecido a Khmla, mas são cada vez mais os casos de perseguição aos cristãos, acusados de serem agentes dos Estados Unidos para a desestabilização do regime.

Há precisamente um ano, em Março de 2011, 65 cristãos de uma mesma aldeia foram presos após terem sido expulsos de suas casas e proibidos de cultivarem as terras, como forma de coacção para também eles renunciarem à fé. Vizinhos e amigos foram igualmente ameaçados de represálias caso os ajudassem.

No Laos, que tem uma população de cerca de seis milhões de habitantes, apenas menos de um por cento professa o catolicismo, mas o Governo continua a tratar os cristãos como se representassem uma ameaça.

Já este ano, como a Fundação AIS então relatou, as autoridades confiscaram duas igrejas, uma na aldeia de Kengweng e outra em Nadaeng, ambas na província de Savannakhet.

Segundo a ONG Human Rights Watch for Lao Religion Freedom, “outros vinte e dois edifícios cristãos” correm também o risco de serem retirados à comunidade. Estes actos acontecem à revelia da própria Constituição do país que prevê a liberdade religiosa.

No entanto, apesar de o Laos ter assinado e ratificado a Convenção internacional sobre direitos civis e políticos, as autoridades recusam-se a reconhecer a existência de cristãos e de igrejas no caso concreto desta província. A comunidade cristã vê-se agora forçada a ter de fazer um pedido formal às autoridades para voltar a frequentar os seus locais de culto.

Departamento de Informação da Fundação AIS

quarta-feira, 14 de março de 2012

Mensagem

"Quando rezamos, falamos com Deus. Quando lemos a Sagrada Escritura, Deus fala connosco." [Santo Isidoro]

O Pequeno Ofício


Há uns anos atrás o Breviário (Ofício Divino), era oração obrigatória para todas as pessoas que seguiam a vocação do sacerdócio. São Francisco de Assis rezou o Oficio Divino, entre outros grandes Santos que nem sacerdotes eram, tal a excelência, a sublimidade de referida oração. Composto por leituras, orações, hinos e salmos, que variam durante o ano em razão da liturgia, o Breviário é uma das mais belas orações da Santa Igreja.

Algumas ordens religiosas usam o Pequeno Ofício de Nossa Senhora.

Desde os primórdios do século dezessete já era costume a recitação do Pequeno Ofício de Nossa Senhora, juntamente com o Ofício Divino. O Pequeno Ofício era um tributo especial da Igreja à Nossa Bemaventurada Mãe. Os Carmelitas, sendo-lhe especialmente devotados, seguiram esta piedosa prática. Mas à medida em que os tempos se passavam e as necessidades da vida ativa se tornaram maiores, a recitação do Oficio em Comunidade foi se restringindo ao Noviciado. Já que os Terceiros pertencem à Ordem que foi especialmente fundada para honrar Nossa Senhora, também eles devem recitar diariamente seu Pequeno Oficio.

O Pequeno Ofício é um livrinho com 163 páginas e é dividido em horas canônicas: Matinas, Laudes, Prima, Tércia, Sexta, Noa, Vésperas e Completas. As rubricas do Pequeno Ofício foram ditadas pela do Oficio Divino usadas pela Ordem Carmelitana. As orações, cânticos e leituras, são rezadas de acordo com as mudanças litúrgicas: tempo do Advento, tempo depois do Advento, tempo da Páscoa e tempo durante o ano.

TRANSCREVO AQUI UMA DAS ORAÇÕES CONTIDAS NO PEQUENO OFÍCIO:

Cântico dos três mancebos (Dan. III, 57-88)

Obras do Senhor, bendizei-O todas:
louvai-O, celebrai sua glória por todos os séculos.

Anjos do Senhor, bendizei-O:
céus, bendizei ao Senhor.

Águas que estais suspensas sobre os ares, bendizei todas ao Senhor:
poderes do Senhor, bendizei ao Senhor.

Sol e lua, bendizei ao Senhor:
estrêlas do céu, bendizei ao Senhor.

Chuva e orvalho, bendizei ao Senhor;
espíritos de Deus, bendizei todos ao Senhor.

Fogo e calor do estio, bendizei ao Senhor;
frio e rigor do inverno, bendizei ao Senhor.

Névoas e escarchas, bendizei ao Senhor:
gelos e frios, bendizei ao Senhor.

Geadas e neves, bendizei ao Senhor:
noites e dias, bendizei ao Senhor.

Luz e trevas, bendizei ao Senhor:
relâmpagos e nuvens, bendizei ao Senhor.

Bendiga a terra ao Senhor:
louve-O e celebre sua glória por todos os séculos.

Montes e outeiros, bendizei ao Senhor;
plantas que cresceis sobre a terra, bendizei ao Senhor.

Fontes, bendizei ao Senhor:
mares e rios, bendizei ao Senhor.

Baleias e tudo que viveis nas águas, bendizei ao Senhor:
aves do ar, bendizei ao Senhor.

Bestas do campo e animais domésticos, bendizei todos ao Senhor:
filhos dos homens, bendizei ao Senhor.

Bendiga Israel ao Senhor:
louve e sobreexalte-O por todos os séculos.

Sacerdotes do Senhor, bendizei-O;
bendizei-O, servos do Senhor.

Espíritos e almas justas, bendizei ao Senhor;
santos e humildes de coração, bendizei ao Senhor.

Ananias, Azarias, Misael, bendizei ao Senhor:
louvai e sobreexaltai-O por todos os séculos.

Bendigamos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo:
louvemos e sobreexaltemo-lO por todos os séculos.

Bendito seja o Senhor no firmamento do céu:
louvável e glorioso e sobreexaltado por todos os séculos.

(Pequeno Ofício da Bemaventurada Virgem Maria
Segundo o Breviário da Ordem Carmelitana - São Paulo – 1962)
Postado por Blog Almas Castelos às 20:11 (cortesia)

Josué, 1


1. Após a morte de Moisés, servo do Senhor, o Senhor disse a Josué, filho de Nun, assistente de Moisés:
2. Meu servo Moisés morreu. Vamos, agora! Passa o Jordão, tu e todo o povo, e entra na terra que dou aos filhos de Israel.
3. Todo lugar que pisar a planta de vossos pés, eu vo-lo dou, como prometi a Moisés.
4. O vosso território se estenderá desde esse deserto e desde o Líbano até o grande rio Eufrates - todo o país dos hiteus - e até o mar Grande para o ocidente.
5. Enquanto viveres, ninguém te poderá resistir; estarei contigo como estive com Moisés; não te deixarei nem te abandonarei.
6. Sê firme e corajoso, porque tu hás de introduzir esse povo na posse da terra que jurei a seus pais dar-lhes.
7. Tem ânimo, pois, e sê corajoso para cuidadosamente observares toda a lei que Moisés, meu servo, te prescreveu. Não te afastes dela nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas feliz em todas as tuas empresas.
8. Traze sempre na boca (as palavras) deste livro da lei; medita-o dia e noite, cuidando de fazer tudo o que nele está escrito; assim prosperarás em teus caminhos e serás bem-sucedido.
9. Isto é uma ordem: sê firme e corajoso. Não te atemorizes, não tenhas medo, porque o Senhor está contigo em qualquer parte para onde fores.
10. Eis que Josué ordenou aos oficiais do povo:
11. Percorrei o acampamento e proclamai ao povo o seguinte: preparai provisões. Dentro de três dias atravessareis o Jordão e ireis conquistar a terra que o Senhor vos dá.
12. Josué dirigiu-se também aos rubenitas, aos gaditas e à meia tribo de Manassés nestes termos:
13. Lembrai-vos do que vos prescreveu Moisés, servo do Senhor, quando vos dizia: o Senhor, vosso Deus, vos deu descanso e toda esta terra.
14. Vossas mulheres, filhos e animais ficarão na terra que Moisés vos deu além do Jordão, mas vós, todos os homens fortes e valentes, passareis armados à frente de vossos irmãos, e os ajudareis,
15. até que o Senhor tenha dado a vossos irmãos o descanso, como a vós, e que também eles entrem na posse da terra que o Senhor vosso Deus lhes dá. Depois voltareis para a terra que vos pertence, aquela que Moisés, servo do Senhor, vos deu além do Jordão, para o levante.
16. Eles responderam a Josué: Faremos tudo o que nos ordenaste, e iremos aonde quer que nos enviares.
17. Obedecer-te-emos em todas as coisas, assim como obedecemos Moisés. Somente desejamos que o Senhor esteja contigo, como esteve com Moisés!
18. Todo aquele que for rebelde às tuas ordens e não obedecer ao que lhe mandares, será morto. Mas sê forte e corajoso!
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terça-feira, 13 de março de 2012

II Reis, 1


1. Tendo morrido Acab, Moab revoltou-se contra Israel.
2. Ocozias, que se encontrava em seu quarto alto, na Samaria, caiu da janela e feriu-se gravemente. Enviou então mensageiros, aos quais disse: Ide consultar Baal-Zebub, deus de Acaron, para saber se serei curado de meu mal.
3. Mas o anjo do Senhor falou a Elias, o tesbita: Sobe ao encontro dos mensageiros do rei de Samaria, e dize-lhes: Não há porventura um Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebub, deus de Acaron?
4. Por isso eis o que diz o Senhor: Não te levantarás do leito a que subiste, mas morrerás. E Elias partiu.
5. Os mensageiros voltaram para Ocozias, e este lhes perguntou: Por que voltais?
6. Eles responderam: Um homem nos veio ao encontro e nos disse: Ide, voltai para o vosso rei e dizei-lhe: Isto diz o Senhor: Não há porventura Deus em Israel, para que mandes consultar Baal-Zebub, deus de Acaron? Por isso não te levantarás do leito a que subiste; vais morrer.
7. Ocozias disse-lhes: Como era esse homem que veio ao vosso encontro e vos falou desse modo?
8. Era um homem coberto de pelos, responderam-lhe, que trazia uma cinta de couro em volta dos rins. O rei disse: É Elias, o tesbita.
9. Imediatamente enviou-lhe o rei um chefe com seus cinqüenta homens. Este foi ter com Elias, que estava sentado no cimo dum monte, e disse-lhe: Ó homem de Deus, desce depressa, pois é ordem do rei.
10. Elias respondeu: Se sou um homem de Deus, venha fogo do céu e vos devore, a ti e aos teus cinqüenta homens. E o fogo, caindo do céu, devorou o chefe e seus cinqüenta homens.
11. O rei mandou outro chefe com os seus cinqüenta homens, o qual, chegando aonde estava Elias, lhe disse; Ó homem de Deus, esta é a ordem do rei: desce imediatamente.
12. Se sou um homem de Deus, respondeu Elias, venha fogo do céu e te devore com os teus cinqüenta homens. E o fogo, caindo do céu, devorou o chefe e seus cinqüenta homens.
13. Pela terceira vez, mandou o rei um chefe com os seus cinqüenta homens, o qual, chegando aonde estava Elias, pôs-se de joelhos e suplicou-lhe, dizendo: Peço-te, ó homem de Deus, que a minha vida tenha algum valor aos teus olhos e a destes cinqüenta homens teus servos.
14. Veio fogo do céu e devorou os dois primeiros chefes; mas, agora, que minha vida tenha algum valor aos teus olhos!
15. O anjo do Senhor disse a Elias: Desce com este homem; não temas. Elias levantou-se e desceu com ele à casa do rei.
16. Disse-lhe: Eis o que diz o Senhor: Porque enviaste mensageiros a consultar Baal-Zebub, deus de Acaron, não te levantarás mais do leito a que subiste; mas morrerás.
17. Ocozias morreu, segundo a palavra que o Senhor tinha dito pelo profeta Elias, e seu irmão Jorão sucedeu-lhe o trono, no segundo ano de Jorão, filho de Josafá, rei de Judá, porque Ocozias não tinha filhos.
18. O resto da história de Ocozias e suas ações, tudo está consignado no livro das Crônicas dos reis de Israel.
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Índia: ONG’s cristãs infiltradas por radicais hindus e muçulmanos


A Catholic Secular Forum, uma das ONG’s (Organizações Não Governamentais) que actuam na Índia, denunciou a existência de fundamentalistas islâmicos e hindus infiltrados nas comunidades cristãs e em diversas ONG’s, com o propósito de obterem informações que possam ser usadas precisamente contra os cristãos.

Essencialmente, procuram dados sobre conversões, certidões de baptismo, detalhes diversos sobre membros das comunidades e ainda documentos de propriedade.

Segundo a agência Fides, que cita uma fonte da ONG Catholic Secular Forum, o objectivo dos radicais é provar que “os cristãos praticam conversões fraudulentas”, instigando, assim, o ódio contra os cristãos.

A divulgação, através da Internet e de outros meios, deste tipo de informações poderá colocar seriamente em risco a vida de muitos cristãos, especialmente aqueles que se converteram ao cristianismo.

Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt

sexta-feira, 2 de março de 2012

Frase do Dia

Quando vemos a cruz não devemos nos afastar dela e sim ir de encontro a ela e abraçá-la.
Padre Pio de Pietrelcina

Irão: tribunal condena cristão recém-convertido a 3 anos de prisão


Masoud Delijani, um ex-muçulmano recém-convertido ao cristianismo, foi condenado a três anos de prisão pelo Tribunal Revolucionário da província de Kermanshah, situada a cerca de 500 quilómetros da capital, Teerão.

Testemunhas citadas pela agência de notícias Mohabat referem que o processo foi “pouco claro”, e que foi negado a Delijani, inclusivamente, a possibilidade de escolher o seu próprio advogado. Nem lhe foi permitida a sua própria defesa face às acusações de que foi alvo, o que contraria até a constituição do país.

Masoud, um professor liceal em Kermanshah, está detido na cadeia de Deizal-Abad, descrita como sendo “deplorável”. Até ao momento, só pode receber breves visitas da sua mulher, apenas de duas em duas semanas, ficando ambos separados por um vidro e falando através de um intercomunicador.

Segundo a agência Mohabat, o tribunal acusou-o de “ser cristão, frequentar lugares de culto considerados ilegais, evangelizar muçulmanos, insultar figuras sagradas do Islão e de ter actividades contra a segurança nacional”. A perseguição aos cristãos iranianos agudizou-se desde o Natal de 2010, quando as autoridades prenderam numerosos ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo em diversas cidades do país. Departamento de Informação da Fundação AIS

Levítico, 16


1. O Senhor falou a Moisés, depois da morte dos dois filhos de Aarão, que foram mortos por se terem aproximado do Senhor.
2. O Senhor disse-lhe: “Recomenda a teu irmão Aarão que nunca entre no santuário, além do véu, diante do propiciatório que recobre a arca, para que não morra, porque apareço na nuvem por cima do propiciatório.
3. Eis como Aarão entrará no santuário: tomará um novilho para o sacrifício pelo pecado e um carneiro para o holocausto.
4. Revestir-se-á da túnica sagrada de linho, levará sobre o corpo um calção de linho, cingir-se-á dum cinto de linho e porá na cabeça um turbante de linho. Estas são as vestes sagradas, que ele só vestirá depois de se ter lavado.
5. Receberá da assembléia dos israelitas dois bodes destinados ao sacrifício pelo pecado e um carneiro para o holocausto.
6. Aarão oferecerá por si mesmo o touro em sacrifício pelo pecado, e fará a expiação por si mesmo e pela sua casa.
7. Tomará os dois bodes e os colocará diante do Senhor, à entrada da tenda de reunião.
8. Deitará sortes os dois bodes, uma para o Senhor, e outra para Azazel.
9. Oferecerá o bode sobre o qual caiu a sorte para o Senhor e oferecê-lo-á em sacrifício pelo pecado.
10. Quanto ao bode sobre o qual caiu a sorte para Azazel, será apresentado vivo ao Senhor, para que se faça a expiação sobre ele, a fim de enviá-lo a Azazel, no deserto.
11. Aarão oferecerá o touro pelo seu pecado, e fará a expiação por si mesmo e pela sua casa. Degolará o touro destinado ao sacrifício pelo pecado e,
12. tomando o turíbulo, que ele terá enchido de brasas do altar diante do Senhor, bem como dois punhados de perfume aromático em pó, entrará com tudo para dentro do véu.
13. Porá o incenso no fogo diante do Senhor, para que a nuvem do perfume cubra o propiciatório da arca, e Aarão não morra.
14. Tomará o sangue do touro e o aspergirá com dedo sobre o propiciatório, pela frente, e depois aspergirá com o dedo sete vezes de fronte do propiciatório.
15. Imolará, enfim, o bode do sacrifício pelo pecado do povo, e levará seu sangue para outro lado do véu. Fará com esse sangue como fez com o sangue do touro, aspergindo o propiciatório e a frente do propiciatório.
16. É assim que fará a expiação pelo santuário, por causa das impurezas dos israelitas e de suas transgressões, e de todos os seus pecados. Da mesma forma fará pela tenda de reunião, que está com eles no meio de suas imundícies.
17. Ninguém esteja na tenda de reunião quando Aarão entrar para fazer a expiação no santuário até que saia. Fará assim a expiação por si mesmo, pela sua família e por toda a assembléia de Israel.
18. Quando tiver sado, irá para o altar que está diante do Senhor e fará a expiação por esse altar: tomará o sangue do touro e do bode e o porá nos cornos do altar em toda a volta.
19. Aspergirá com o dedo sete vezes o altar, para purificá-lo e santificá-lo por causa das imundícies dos israelitas.
20. Havendo terminado a expiação do santuário, da tenda de reunião e do altar, Aarão trará o bode vivo.
21. Imporá as duas mãos sobre a sua cabeça, e confessará sobre ele todas as iniqüidades dos israelitas, todas as suas desobediências, todos os seus pecados. Pô-los-á sobre a cabeça do bode e o enviará ao deserto pelas mãos de um homem encarregado disso.
22. O bode levará, pois, sobre si, todas as iniqüidades deles para uma terra selvagem. Quando o bode tiver sido mandado para o deserto,
23. Aarão voltará para a tenda de reunião, tirará as vestes de linho que ele pôs à sua entrada no santuário, e as deporá ali.
24. Lavará o seu corpo no lugar santo, retomará depois suas vestes e sairá para imolar o seu holocausto e o povo, fazendo a expiação por ele e pelo povo.
25. Queimará no altar a gordura do sacrifício pelo pecado.
26. O homem que tiver conduzido o bode a Azazel no deserto, lavará suas vestes e banhar-se-á. Depois disso poderá voltar ao acampamento.
27. “Serão levados para fora do acampamento o touro e o bode oferecidos em sacrifício pelo pecado, cujo sangue terá sido levado ao santuário para aí fazer-se a expiação; queimar-se-ão no fogo o seu couro, a sua carne e os seus excrementos.
28. Aquele que os tiver queimado lavará as suas vestes, banhar-se-á e depois disso poderá voltar ao acampamento.
29. Esta será para vós uma lei perpétua: no sétimo mês, no décimo dia do mês, jejuareis e não fareis trabalho algum, tanto o nativo como o estrangeiro que habita nomeio de vós,
30. porque nesse dia se fará a expiação por vós, para que vos purifiqueis e sejais livres de todos os vossos pecados diante do Senhor.
31. Será um sábado, um dia de descanso para vós, durante o qual jejuareis. Esta é uma instituição perpétua.
32. A expiação será feita pelo sacerdote que foi ungido e empossado para exercer o sacerdócio em lugar de seu pai. Revestirá as vestes de linho, as vestes sagradas,
33. e fará a expiação pelo santuário sagrado, pela tenda de reunião, pelo altar, pelos sacerdotes e por toda a assembléia.
34. Esta será para vs uma instituição perpétua: uma vez por ano far-se-á a expiação de todos os pecados dos israelitas.” Aarão fez como o Senhor o tinha ordenado a Moisés.
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